A experiência do estádio
Em quanto vemos um jogo de futebol na televisão, falamos de os jogos olímpicos no lugar de trabalho, lemos as contas de violência associado com torcidas organizadas nos jornais, o festejando um campeonato mundial, estamos participando numa experiência do estádio. Beisebol, futebol, tênis, basquete, rúgbi, cricket, atletismo, automobilismo, corridas de toros: O estádio forma uma parte integral da cultura no mundo todo e as experiências desses espaços são resultas e produtores de cultura. A experiência do estádio envolve um complexo de preconceitos, formas físicas, controles sociais e espaciais, formação de identidades associado com a geografia, classe, raça, e étnica, aliado com formas de estar, mídia, política, e muito mais. Porque os estádios são lugares poderosos em qualquer cultura, vale a pena investigar os processos que contribuem à formação de experiência dos estádios. Alem desse entendimento, é preciso avaliar as mudanças da experiência do estádio como um reflexo de processos sociais mais generais. Porque os estádios (em este caso de futebol) já se difundiam por tudo o país e a planeta, examinar a experiência do estádio e clave entenderem os processos e mudanças de formação de cultura e identidade de nação, cidade, bairro, família e individual.
Estádio mudo, estádio ativo
Normalmente pensamos no estádio só quando um evento está acontecendo. Mais o estádio está ativo sempre. Tem vida conceptual, funcional, e simbólico. Os estádios dominam espaço horizontal e vertical. Por isso, servem como pontas de geo-referencia na cidade. Porque tanta gente tem que chegar ao estádio numa hora certa, estádios são bem servidos por os meios de transporte, qual serve definir cidade-espaço. O tamanho da estrutura, a mescla de natureza, concreta, ferro, e plástica, assegure que sempre tem pessoas ai trabalhando em obras engenharias, reformações estéticas, administração, atendimento em lojas, o enchendo buracos na grama.
Alem disso, o estádio forma parte da vida cotidiana de milhes de pessoas. Não só para as pessoas quem trabalham ai. Cada vez mais, os estádios estão construídos para uma vida multi-funcionaria. Adentro de estádios podemos encontrar: shoppings, hotéis, restaurantes, estacionamento, escolas, cinemas, salas de banquete, oficinas, piscinas, e ate campos de golfe. O estádio “mais moderno” e submeto as exigências do mercado como nunca antes. Estádio-espaço tem que produzir renda todos os dias, não só nos momentos em quanto às arquibancadas estão vibrando. Ė preciso ter espaço economicamente produtivo. Isso não foi sempre o caso. Resultante de essas mudanças, a arquitetura dos estádios tinha visto morfologias profundas, qual em turno influa a experiência do estádio.
Por exemplo, o Estádio Mario Filho via ter o sector “geral” eliminado em 2005. Isso espaço e um vestígio de uma época passada que não concorde com as exigências modernas de produção de desporte (ler, requerimentos de FIFA). Em efeito, e um espaço produtivo perdido, considerado “perigoso”. Então, se o estádio vai ficar adentro de o sistema moderno de produzir futebol (ler, a Copa do Mundo de 2114), o espaço tem que mudar para concordar com novas realidades econômicas. Porque o estádio e considerado um monumento histórico e parte do patrimônio cultural, o argumento segue, cortamos a nariz para guardar o rosto. O monumentalidade da Maracanã tem muito que ver com os tamanhos de publico que entravam ai. Hoje em dia e difícil idear uma experiência de um estádio com 220 mil pessoas. Há pouco tempo isso foi comum. A mudança de geral da Maracanã e um símbolo das realidades e processos globais.
Os estádios são marcados, as vezes cicatrizados, por dias particulares. A natura histórica dos eventos dos estádios assegura que são pontas de cidade bem conhecidas, formando uma parte integral da “cidade imaginaria” e “mapas conceptuais” (Relph 1964). Às vezes chegam ser sinônimos com a cidade inteira, como e o caso com a Maracanã e Rio, o Camp Neu e Barcelona, Old Trafford e Manchester. Segundo isso, estádios formam uma parte integral de circuito turístico para milhares de pessoas.
Os grandes estádios do mundo possuem as características de monumentalidade. Mais isso não assegure que são monumentos. Os estádios entrerelacionam-se com os outros espaços públicos da cidade. Quando possuem as características próprias de monumentos (Foote 1997, Corrêa 2004), os estádios tomam ainda mais significação adentro da cidade.
Se o não os estádios são construídos com monumentalidade como proposta inicial, os eventos do estádio podem-se transformar o espaço em um monumento real. Campeonatos invictos, jogadores famosos, momentos inesquecíveis, e tragédias profundas são perpetuados na memória coletiva associado com o estádio. As suas emoções, espetáculos, e acumulação de experiências comunais podem-se produzir um verdadeiro monumento que se comunica com os demais monumentos de cidade. A intertextualidade do estádio e cidade merece ser explorado em mais detalhe.
É claro que um grande parte de experiência do estádio esta formada antes do premer pito de juiz. Inclusivo com as temas discutido encima, temos que considerar geografia local, médios de transporte, mudanças históricas na cidade, clima, tradições associado com o local e o tipo de evento. É obvio que uma experiência de uma banda “heavy metal” num estádio lotado de jovens seria diferente que uma missa de Papa no mesmo estádio. Também, as experiências de um jogo de rúgbi são diferentes de um jogo de futebol, jogos internacionais e jogos de segundo divisão, campeonato carioca e a brasileira. Mais, as experiências do estádio têm uma variedade aliado com escala, grêmios sociais, formações arquitetônicas, demográfica da torcida e mais. Também não e preciso recorrer muito distancia ter experiências extremamente diferentes. Por exemplo, em um radio geográfico de dos quilômetros no Rio de Janeiro temos a Maracanã, o São Januário, e o estádio Figueira de Mello.
As características dos estádios enumeradas em cima contribuem aos sentimentos particulares associados com a experiência desse espaço particular. E preciso lembrar que isso espaço não e limitado aos muros de estádio. Tele-espectadores, ouvidores do radio, surfistas do internet, todos estão participando ativamente numa experiência do estádio. Os associes entre o estádio e bares, casas, e espaço publico são poucos investigados, mais existe em qualquer canto da cidade e campo. Também podemos falar sobre temos associado com gênero e o experiência de estádio. O estádio e principalmente um espaço e lugar masculino. Uma prova que os homens identificam-se mais com o estádio e que é raro ver uma mulher com uma camisa de um time preferido. Vestir-se numa camisa do time e ao fundo uma ação que se refere ao estádio, o espaço re-produtivo de naquela identidade tatuado na camisa. As cores e iconografia dos clubes são sinales semióticos que demarcam estádio-espaço em toda a cidade.
O brinquedo russo do espaço e lugar.
Arquitetura da estrutura á experiência. Contribuindo à produção e formação do espaço, a forma do estádio também implica controle do espaço. O estádio e uma estrutura particular em que tem muitos espaços e lugares entre si mesmo. Como os teatros, têm um “backstage”. Tem espaços conhecidos por poucos, limitados, sagrados e profanos. Qualquer um de esses espaços o lugares implica uma moda de experiência diferente, geografias diferentes. O espaço rico fica ao lado de espaço pobre, o espaço meu aqui e o espaço seu aí, o sagrado cuidado e o profano violado. Vigiados pela policia, estádio-espaço e construído e controlado pelos interesses dominantes: os médios, políticos, dirigentes, as exigências espaciais de poder. Ironia satura ao estádio-espaço.
A tarefa de explicar as diferencias de experiência entre os espaços variados do estádio e amplo demais. Por exemplo, as geografias de juizes e bastante diferente que aos jogadores. Seus modos de ingresso e egresso, estilos de vida, relacionamento com a imprensa são bastante divergentes. Ocupam mundos diferentes, intersectam-se no campo de jogo. Para este papel, é suficiente pensar nas diferencias entre as arquibancadas e a tribuna de honor, o as camarotes e o setor geral, o banco de reservas e o campo de jogo. Os espaços particulares são os domínios de grupos diferentes quem em sua totalidade representam quase todos os sectores de sociedade. O estádio é de natura democrático, mais a ironia atropela-lhe. Também implico que o estádio e um espaço disciplinar, aliado com o teatro, escola, prisão, e a instituição mental de Foucault.
Qualquer pessoa adentra do estádio tem o seu lugar demarcado e vigiado. Os ingressos assegurem que as pessoas podem ser controladas, identificadas, e analisadas através de um espaço particular, uma cadeira. Desde os ambulantes nas escadas da arquibancada ate os jogadores no campo, todos têm seu lugar e espaço. (mapa de escala). Qualquer espaço/lugar do estádio tem suas próprias regras de estar, modos de ação, estilos de vestir, e características de experiência.
Espaço ativo, Estádio vibrante, sensos alertas
E preciso entender as formas em que os sensos contribuem a experiência do estádio. Os sensos combinam com pensamentos, e a estruturação do espaço formar experiência. Os sensos de visão, ouvir, toque, cheiro, e sabor informem-nos do meio ambiente. Receptores animalescos alertas, os sensos estão correndo em alta freqüência durante a experiência ativa do estádio.
Visão
A visão e o principal receptor de estimulo em a maioria das pessoas. Podemos dividir a visão em duas componentes, olhar e ver. Olhar pertence em este caso à visão geral, o a paisagem do estádio, um ato mais passivo em as torcedores e mais ativo em as policias. Quando estamos aproximando o estádio vemos dezenas de milhares de pessoas com o mesmo objeto em mente: chegar ao tempo participar num evento. Ao mesmo tempo estamos tomando a paisagem do estádio, estamos vendo as ações de outras pessoas: observando os movimentos da policia, espectadores, cambistas, vendedores, o caracteres suspeitosos. Estamos recebendo o tempo intero signos de meio ambiente de estádio. É um mundo simbólico cheio com sua própria iconografia e semiótica, gestos, e cores.
Adentro do estádio sentamos-se em cadeiras engenhadas dar as máximas líneas de ver, o “sightlines”. As pessoas valorizam muito ter um visto claro de ação do evento, e os preços refletem esse desejo. Quando nossa visão e bloqueado por bandeiras o gente de repente a pé, reclamamos por que nossa visão estava interrompida. Os sistemas de segurança estão organizados ter o visto panoptico, o controle máxima sobre o espaço.
As implicações de televisores nos estádios de Europa, Ásia, e América do Norte são interessantes. Frequentemente, as pessoas ver mais de ação na televisão que em o próprio campo de jogo. Quando as câmeras de estádio filmam aos torcedores, fazem uma performance para si mesmo. Em esse caso, a experiência e valorizado por ser capturado na televisão, o ser visto por milhares de pessoas. É um conceito do publico muito diferente que ao principio do século, as arquibancadas dos estádios como Laranjeiras o General Severiano eram lugares “ver e ser visto”.
Ouvir / som
Som ocupa espaço e da textura a experiência. Da volumem e distancia ao espaço. Som é emocionante, cheio de sentido. O som de um estádio lotado, gritando, cantando, e murmurando e umas das experiências mais poderosas no mundo. Aproximando o estádio, ouvimos os gritos familiares de vendedores de cerveja, camisas, ingressos, e mais. No fundo o som da torcida sai de adentro para fora: orgulhoso, insistente, forte. Grupos de jovens passam de pressa, gritando, cantando, assustando. Fogos artificiais explodem no ar, interrompendo momentaneamente as conversas de amigos, assustando. Também ouvimos musica. Bateristas marcam o ritmo de jogo, se faz todos movem à cintura. Todos esperam para a pita de juiz, o som que indica a começa de batalha. Durante o jogo, o som de machidão ondula de um lado ao outro, pontuado com momentos coletivos de inspiração e expiração. “Oooooooh”, quando o time chute perto ao gol. Silencio quando o adversário marca.
Toque
Indo ao estádio implica aproximar-se a milhares de outros. Lhe que não gosta de estar perto aos outros não vai ao estádio. Essa aproximação também implica uma liberdade do corpo limitado, uma consciência mais alta de seu próprio corpo, seu próprio espaço de estar. Sentimos a pressão de corpos nas filas, a gente pisando nossos pés, o abraço de repente. Ampliamos nosso conceito do espaço em relação ao próprio corpo. Às vezes, perdermos a individualidade e entramos num corpo geral. O toque diga-nos os limites e possibilidades do espaço.
Cheiro
Quem pode esquecer o cheiro de um banheiro num estádio? E horrível. Também, quem foi ao estádio e não gostou de cheiro de lingüiça e pipoca? O cheiro e associado mais forte com a memória. O cheiro transporte nos em espaço e tempo ao outro lugar. E as lembranças da experiência de lugar viram muito fortes. Os lugares do estádio têm unos cheiros particulares: nas arquibancadas encontramos fumo, cerveja, corpos humanos. Nos vestuários temos suor, sangue, lineamentos, sabonete. Nas bilheteiras temos o cheiro de dinheiro e pó.
Sabor
E sumamente impossível e não desejado separar o cheiro de lingüiça de seu sabor. Os sabores do estádio não são complicados, e sempre foram os mesmos desde os Romanos: carne, álcool, e fumo. Bebendo cerveja e comendo carne semi-cozinhada são ações ritualizadas em quase qualquer estádio-cultura. O estádio é um lugar de carnaval, um tempo fora de tempo em que a cotidiana esta suspendida e outras regras aplicam. Saciar os desejos mais insalubres e um dos prazeres do estádio.
Sentir
Porque o estádio e um campo limtado em muitos respeitos, têm a característica de exclusividade. O estádio não pode ser chamado publico tampouco privado. Entrar o estádio num dia de jogo e preciso ter um direto ao espaço. Alguns têm permissão recorrer quase todo o estádio. Outros só têm direito uma cadeira e as calcadas. Mais todos adentro sabem que estão “adentro”, e o resto do mundo fica “afora”, “não presente”. A cara sempre pode dizer “eu assisti”.
Não e uma surpresa então que comunidades e identidades se manifestam nos estádios mais que qualquer lugar da cidade. Entrar no estádio e entrar numa experiência coletiva. E preciso deixar parte de seu próprio ser para contribuir à comunidade de torcedores. De as arquibancadas para o campo, os torcedores diminuem-se para ampliar a coletivo. Espaço individual se vira espaço comunal a uma variedade de escalas.
Conclusão
In essência a experiência do estádio e definido de mil e um coisas. Adjetivos não faltam em explicar o estádio: pessoal e comunal, de instante e histórico, tenso de relaxado, privado e público, elite e de povo. Também temos um superávit de termas geográficas: modo de produção, forca de identidade, migração, classe, étnica, origem, gênero, arquitetura, escala, espaço e lugar. A “experiência do estádio” e uma parte formular das vidas de quase cada ser humano. Com certeza o estádio figura muito mais nas vidas dos homens que das mulheres, e das cosmopolitas que aos campesinos. Também e certo que a experiência do estádio e diferente entre tempos, culturas, espaços, e lugares.
A grandeza e complexidade do estádio-espaço têm seu próprio lógico. Os geógrafos, com nossa fundação em os relacionamentos entre espaço e cultura, estão bem posicionados entender esse lógico e examinar processos culturais além dele.
A experiência do estádio e particular. As 73,467 contas de a derrota famosa de Flamengo na final da Copa de Brasil seriam todas diferentes. Os acontecimentos do estádio são emocionantes, definitivos, fortes, históricos, polêmicos. A influencia desse espaço particular na geografia geral de cultura e inestimável e merece ser explorado em mais detalhe.